quinta-feira, 26 de junho de 2008

Na escola... (ainda em preto e branco)

Meu nome é Gislaine Silveira Pereira e tenho 20 anos. Minha vida escolar começou no ano de 1993, aos 5 anos, quando entrei na pré-escola, na Escola Municipal Marechal Castelo Branco. Tenho poucas lembranças da minha pré-escola, mas me lembro muito dos trabalhos de pintura, que eu adorava, e também da minha formatura do pré. Na 1ª série, aos 6 anos, mudei para a Escola Municipal São Francisco de Assis, que ficava perto da minha casa (na frente). Nunca esqueço da minha professora da 1ª série, muito legal e divertida, que foi minha professora também no ano seguinte, na 2ª série, a professora Silvana. Com 8 anos, na 3ª série, tive uma professora estagiária, não lembro o nome dela, mas o nome da minha professora titular era Cleuza.

Na 4ª série, minha professora foi a Márcia, eu a adorava, ela era muita querida e atenciosa com todos. A lembrança mais marcante que tenho da 4ª série é que ganhei uma caneta de diversas cores por melhor leitura da sala, naquele dia fui muito feliz pra casa por causa da caneta. Na 5ª série, tive muitos professores, alguns eu ainda lembro, o Jerri de História e Geografia, a Cleuza de Ciências e Matemática, O Flávio de espanhol, e o restante me lembro das pessoas, mas não lembro o nome exato de cada uma. Na 6ª série, alguns professores ainda eram os mesmos, este ano de 1999, foi o ultimo ano em que estaria na escola São Francisco, pois na época, o ensino fundamental era incompleto. A 7ª e a 8ª série cursei na Escola Municipal General Luiz Dêntice. Foram os dois melhores anos assim, pois conheci muita gente nova, inclusive minhas melhores amigas hoje.

O Ensino Médio cursei na Escola Estadual Assis Brasil, foram 3 anos muito bons, e nos 3 anos sempre tive os mesmos colegas, a turma não mudou, e por esse motivo havia entrosamento entre a turma, união, respeito... Foi muito legal. Conclui o ensino Médio em 2004 e em 2005, aos 17 anos iniciei a faculdade. Até o 3º ano do ensino Médio não tinha idéia de que faculdade iria cursar, tinha muitas dúvidas quanto a profissão certa. Foi quando em uma saída a campo, para a Feira das Profissões que acontecia na Facos, me decidi por Pedagogia, foi tipo amor a primeira vista mesmo, as meninas que estavam falando sobre a Pedagogia na Feira, me mostraram que cursar Pedagogia vai muito alem de apenas cuidar ou dar aula para crianças. A partir deste momento comecei a ler sobre o curso e a me informar mais. Em dezembro de 2004 fiz o vestibular da Facos para Pedagogia e passei em 1º lugar. Fiquei muito feliz e disposta a entrar com o pé direito na faculdade. Hoje mais do que nunca percebi que realmente fiz a escolha certa, amo o que faço, e depois do meu estágio nas séries inicias vi que é muito prazeroso estar em sala de aula interagindo com os alunos.

Durante a faculdade reencontrei muitos professores do Ensino Fundamental, como em meus trabalhos de observação, que reencontrei a professora Márcia que continua a dar aula para a 4ª série, e foi na turma dela que realizei observação e monitoria. Alguns professores da 5ª e 6ª que continuam a lecionar na Escola São Francisco, a professora Cleuza que reencontrei na Escola Erineo Rapaki, onde realizei meu estágio, ela é a vice-diretora e me auxiliou bastante.

Sempre freqüentava assiduamente as aulas e só faltava por motivos como doença. Com os professores sempre me dei muito bem, meus professores sempre foram atenciosos e prestativos, desde a pré-escola. Nunca obtive uma nota vermelha, tirando sempre boas notas. Minha família sempre foi presente em minha vida escolar, participando sempre do meu desenvolvimento e se preocupando com minha aprendizagem, me incentivando sempre a estudar e me mostrando sempre a importância do estudo na vida de qualquer pessoa.

Hoje, concluindo a faculdade, sendo este meu penúltimo semestre, percebo que nada foi em vão, que como foram importante essas etapas, alcançadas no decorrer da minha vida, desde a pré-escola. Se não fossem elas, não estaria aqui hoje, até para o desenvolvimento de meu conhecimento enquanto acadêmica, tendo como minha própria experiência de vida para a construção de minhas reflexões, meus anos como aluna. É muito importante que enquanto pedagogas aproveitemos ao máximo os momento com os alunos, para que saibam a importância de aprender e estudar e mais ainda a importância da família estar presente nesse desenvolvimento da criança.

Gislaine Silveira Pereira

quinta-feira, 19 de junho de 2008

HISTÓRIA DE VIDA

Lembro-me que adorava acordar cedo para ir a escola, lembranças das atividades propostas pela professora que chamava Marni no chamado prézinho, enrolar papel crepom para colar nos trabalhos, as primeiras letras do alfabeto. Era uma das únicas que já sabia escrever o nome, adorava livrinhos infantis, ficar imaginando e de certa forma “lendo” as figuras e dando um enredo para a história. A professora sempre dizia: - senta, larga os livros, ainda não está na hora, dizia ela, nem um pouco contente com a minha teimosia, mas eu sempre repetia a mesma coisa, adorava estar ao redor dos livros.
A 1° série foi de trágicos acontecimentos, a professora era a verdadeira bruxa, colocava-nos a cheirar o quadro, e lá ficávamos por 10,15 minutos, uma mal amada. Os acontecimentos ficaram gravados, e eu que adorava a escola, simplesmente me negava a ir para ela. Somente após eu ter me machucado e passado a aula inteira com a cabeça cortada, sangrando, minha mãe procurou os meus direitos e me mudou de turma.
Nunca vou ser igual ela. Acredito que as más lembranças são as piores coisas que um professor deve esperar de um aluno. Quem ama a profissão é carismático e até um pouco solidário.
Já na 2° série é pertinente notar que sempre me lembro da querida professora Evalda, entrando na sala de aula vagarosamente e sempre com palavras doces. Como era gostoso sentir que poderíamos contar com ela nas dificuldades! Fiquei conhecida como violeta, pois como ela adorava esta flor sempre minha mãe mandava uma pra ela. Infelizmente, há pouco tempo perdemos a professora, sinto-me triste, pois com certeza ela faz falta enorme na escola. O cortejo era quase todo de antigos alunos, demonstrando assim a ótima professora que foi durante sua vida, exercendo a profissão e deixando alunos que a estimaram e a lembraram por toda vida.
Olhando as professoras em sala de aula, juro que pensava; “Como alguém pode querer exercer esta profissão? Jamais vou ser professora!”, mas logo que chegava em casa, ainda pequenina colocava os cadernos em baixo do braço e ia brincar na casinha que tínhamos no fundo, e nela brincava de ser professora com os meus aluninhos imaginários. Mas mesmo assim, continuava pensando que ser professora era para louco e, hoje, olha onde estou: encantada com a profissão que eu detestava!
Minha mãe e meu pai sempre se mostraram preocupados com a minha educação e com a de meus irmãos, incentivando durante todo percurso escolar e até hoje para que tenhamos boa formação. Apesar deles não ter nem acabado o Ensino Fundamental, liam cotidianamente, e nós vivemos em um ambiente “letrado”, o pouco que sabiam nos ensinavam e o que não sabiam buscavam para nos ajudar.
Meu pai é e sempre foi o precursor, aquele que estimula diariamente para nossos estudos, que ajuda, que busca, realmente me orgulho dele, pois procura ver em nós um caminho que ele não conseguiu seguir por todas as dificuldades que passou.
E é claro acredito que, para todos, a escola é a oportunidade de um futuro melhor, acredito que não só minha vida escolar interferiu em minha decisão, como também o apoio de meus pais. Hoje, em nossa família, quase todos os meus primos são professores e acredito que essa nova geração também serviu de incentivo para minha escolha, e o que sei é que meu amor pela Pedagogia é cada vez maior. Espero me formar, ser uma boa profissional, e não parar por aí: Continuar buscando e me aprimorando, e é isso que vejo nos meus professores do curso, estão sempre procurando descobrir cada vez mais, para nos ensinar cada vez melhor.

Daiane Cardoso dos Santos

sábado, 14 de junho de 2008

DE “LATA” A FUTURA PEDAGOGA



Quando fui instigada a falar sobre o tempo vivido na escola, me veio no pensamento muitas coisas boas.

Até os meus 14 anos morei em Porto Alegre, estudei sempre na mesma escola e lá fiz grandes amigos. Todo mundo se conhecia, os pais participavam ativamente de tudo o que acontecia. Gostava da merenda das tias, de ir á biblioteca, do recreio, das conversas, enfim, gostava de freqüentá-la porque fazia por prazer. Depois vim morar em Capão da Canoa e cursei o ensino médio, pensei que teria dificuldades, porém logo me entrosei com a turma e com outras pessoas, éramos e até hoje somos muito ligados, apesar da distância, pois cada um seguiu a sua vida.

Os professores das duas escolas, no geral, eram maravilhosos, tirando um e outro, afinal ninguém é perfeito. Nunca vou me esquecer da professora que me alfabetizou e da primeira palavra que aprendi a ler que foi “lata”.

Os meus pais sempre foram os meus maiores incentivadores, porque acham que o estudo é a base de tudo e por isso desde crianças me ajudavam e apoiavam. Com os demais familiares acontecia a mesma coisa, pois ficavam maravilhados com o capricho, o entusiasmo e esforço que eu tinha em relação aos estudos. E também não gostava de faltar aula, quando isso tinha que acontecer, chegava a ficar doente.

A escolha da minha profissão se deu porque tive uma base muita boa nessas escolas, e a maioria dos professores passaram por mim e deixaram marcas positivas para poder seguir a profissão que escolhi. Outro fator que contribuiu foi porque amo crianças e espero cumprir minha missão de ser uma ótima educadora, poder colaborar com o seu presente e seu futuro.


Ironita Fernanda Jesien

minha vida acadêmica

Iniciei minha vida acadêmica no Jardim, em uma escola Estadual de minha cidade Stº Antônio da Patrulha. Sempre tive muita vontade de ir para escola, e gostava muito de ir para lá.
Lembro-me muito bem das brincadeiras dos quatro cantos, da pia baixinha no canto da sala para lavar as mãos, do dia em que estava comento lanche e escrevendo no quadro, quando mordi o giz ao invez da comida, entre muitas coisas boas.
Na primeira vez que fiz a primeira série não foi tão legal assim, pois hoje vejo que eu tinha ciúmes da professora, com razão até, porque esta "puxava o saco" de uma única colega, pedindo sempre para tirar os moldes de suas roupas para que ela pudesse fazer para sua filha igual, bom, isso me incomodava. Assim, um dia entregueI uma atividade que eu não havia feito, por que não conseguia realizar e ela não me dava atenção para me ajudar, foi quando eu escrevi em letras bem pequena: Professora chata, feia, burra.... e ao entregar a atividade procurei para apagar e não encontrei o que eu havia escrito, e entreguei. A primeira coisa que ela encontrou na folhinha mimeografada foi o que eu não queria, então em voz alta ela mandou que eu lesse para a turma o que eu havia escrito, claro que eu como toda a turma ficou em silêncio, então ela própria leu e após me disse o seguinte: fazer a atividade tu não consegue, mas escrever professora com dois “s” tu sabe, e logo completou dizendo: tu vai sentar na última classe da fileira do meio.
Quando minha mãe veio me buscar na escola como de costume, lá estava eu no portão a esperá-la, e claro que não contei nada, mas uma colega resolveu fazer por mim. Minha mãe ficou brava comigo e me fez pedir desculpas para a professora, fiz isso chorando de raiva, porque sabia que não devia desculpas a ela, mas minha mãe era a favor da professora, sempre.
No final do ano a professora chamou minha mãe, para saber dela se queria que eu passasse, mas argumentava que eu estava fraca em relação aos outros, mas que estava nas mãos da minha mãe eu passar ou reprovar, foi quando a mãe resolveu que eu deveria reprovar, assim eu repeti a primeira série o que, por sinal, foi ótimo, eu apenas ajudava os colegas e a professora era um amor de pessoa, e por conhecidência tinha o mesmo nome da minha avó.
A partir daí só fiquei uma vez de recuperação até hoje, sempre fui dedicada, chegava em casa e a primeira coisa que eu fazia eram os temas, e seguia brincando de escolinha. Nas séries seguintes sempre participei de teatros, apresentações de dança, jogos, desfiles, etc.
Muitas coisas ficam marcadas como quando eu sempre ia buscar a merenda para os meus colegas e ao esperar as merendeiras arrumarem a comida, elas sabendo que eu não comia, me davam bolacha Maria de chocolate para comer. Sem contar que eu usava mais o banheiro dos professores do que o destinados para os alunos e que eu e uma amiga tirávamos o recreio da professora do pré, cuidávamos da turma, entre muitas outras coisas.
Foi nos últimos anos em que fiquei nessa escola, que começou a surgir o interesse pelos meninos e o primeiro amor.
Tive então que ir para uma escola particular, maior que a minha, para poder fazer magistério. Embora gostasse minha mãe era a maior incentivadora (mandava que eu fosse, não tinha escolha), eu a princípio não gostava da idéia porque não gostava do colégio, mas adorei o curso embora tenha muito chorado, me descabelado, mas hoje eu vejo que valeu a pena.
Ao terminar o magistério já me preocupava com a faculdade, pois tinha medo de me perder, embora morasse bem perto de Osório só conhecia a Ulbra e a Unisinos que são enormes, então acabei por vir parar aqui na Facos que era mais próxima da minha cidade, o custo era menor. Vim para a Facos com muitas expectativas e estas não foram todas supridas, espero me formar em 2010 e seguir numa pós.
Hoje em dia já trabalho com a educação infantil e procuro fazer o máximo possível para dar atenção a todos e estabelecer um relacionamento amigável de cumplicidade, pois sei o quanto à afeição o carinho são importantes no desenvolvimento de uma criança, e o quanto às coisas marcam.

CÍNTIA ANDRADE

Minha Vida Escolar

Minha trajetória escolar iniciou-se no ano de 1991. Quando entrei para a pré-escola. Estudei os oito primeiros anos na Escola Estadual de Ensino Fundamental Pe. Luis Fischer, em Palmares do Sul, RS. A escola fica perto de minha casa, então era mais cômodo para minha mãe que tinha que deixar meu pai doente sozinho em casa para me levar para a escola.
Tenho muitas recordações boas daquela época, talvez por isso tenha escolhida a profissão de educadora. Lembro-me da primeira professora, a prof. Deise, que me acompanhou na pré-escola e primeira série. Gostava muito de estudar e de ir para a escola, até porque era muito sozinha, tinha apenas um primo para brincar comigo, então amava ir para escola e conviver com os colegas. Entretanto sempre fui muito tímida enquanto criança.

Uma situação que me marcou bastante que lembro até hoje foi da minha primeira prova, pois não me recordo de como foi minha alfabetização, como iniciei a escrita e leitura, mas acredito que não foi ruim, quanto à prova, estava muito nervosa, achava que iria ser horrível, fiquei com medo, mas quando terminei, achei fácil e fui pra casa dizendo o que achava ter acertado... Então, como já citei, estudei os oito anos nesta escola. Lá pela sétima série comecei a ficar meio “rebelde”, coisa de adolescente acredito, mas quando ao ensino foi tudo tranqüilo, quando falo de rebelde acho que exagerei, apenas a timidez deu uma trégua e agora meus boletins vinham mandando conversar menos.
O primeiro ano do ensino médio cursei na Escola Professor Albano Alves Pereira, também em Palmares. Adorava minha turma, éramos parceiros para tudo, nos ajudávamos nas disciplinas, combinávamos de matar aula, essas coisa do tipo.
Em 2001, comecei a estudar no Marquês, em Osório, para cursar o magistério, no inicio fiquei um pouco perdida, pois, eu não tinha contato com as meninas que estudavam aqui, mesmo morando na mesma cidade, no caso Palmares do Sul, mas depois tudo se ajeitou, algumas tenho contato até hoje. No Marquês foi muito bom, aprendi muitas coisas, e tive a certeza que estava no caminho certo, em relação à profissão. Pois adorava os estágios, apesar de trabalhosos, porque tínhamos que encher de bichinhos, “frescurinhas”, como dizem, e praticamente todos os dias tinha um trabalho para fazer, para apresentar, era muito gostoso. E também me ajudou a me posicionar frente aos outros, pois apesar de ter melhorado na questão da timidez, ainda tinha e tenho a até hoje um déficit. Lembro do meu primeiro estágio, digo era um pré-estagio, como chamávamos, voltei na primeira escola em que fui alfabetizada, no Fischer, escolhi uma primeira série, lembro que meu projeto era sobre higiene, foi muito legal. Hoje eles estão na oitava série se não me engano... Mas o estágio que me deu dores de cabeça foi o estágio “grande” mesmo, nossa, esse sim, era com uma quarta série, os alunos da pá virada como se diz, também uma turma do Fischer, apesar de ter o apoio das professoras de lá e da direção, no começo foi muito difícil, eles viviam brigando, fazendo fofocas, a conversa então... Mas no final foi tudo bem, acho que nós, professores, e os próprios alunos necessitam de um tempo para se acostumar uns com os outros. Acredito que eles pegaram meu ritmo de trabalho assim como eu o deles. E no final a aluna que mais incomodava foi um dos destaques no aprendizado, a turma era bem problemática, alunos bastante carentes, com problemas familiares, filhos únicos que pareciam cristais, que tinha que ter muito jeito para falar, alguns que de uma hora para outra meio que enlouqueciam e jogava tudo o que tinham pela frente nos colegas.
Tudo isso foi como uma prova de fogo para mim, que apesar do preparo dos meus professores, dos conteúdos e métodos, assim como da escola de estágio, tive que passar e arrumar uma maneira de fazer dar certo, e de forma alguma me arrependo, pois muitos dos alunos até hoje passam por mim, agora já maiores e me cumprimentar com um sorriso nos lábios. Tenho certeza que alguma coisa ficou nestes seis meses de estágio. E com certeza para minha formação foi de muita importância.

Terminei o curso normal em 2003, com este estágio. Em 2004, tentei vestibular para pedagogia na FACOS, passei e hoje estou aqui, descrevendo um pouco de minha vida escolar. Hoje, trabalho em uma escola municipal, em um município vizinho a minha cidade, tenho uma turma de alfabetização, primeiro ano, no ensino de nove anos, com treze alunos. Faz um mês e alguns dias que assumi, mas já estou pegando o jeito de cada um deles. Também espero que eles tenham boas lembranças de mim, assim como tenho da minha professora de alfabetização. As vezes fico meio frustrada e preocupada quando me dou conta que tenho que alfabetizá-los, tenho medo de falhar, apesar de saber que em algum momento isso vai acontecer. Mas estou muito feliz de estar com eles, e de fazer parte da vida de cada um.
Adriana Cardoso de Aguiar